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Análises Clínicas - Para que serve

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Atualmente, existem 37 termos neste diretório que começa com a letra E.
Elastase Pancreática Fecal
Elastase-1 fecal (EL-1) é uma pesquisa e quantificação não invasiva realizada nas fezes utilizada na avaliação da função pancreática exócrina. Indicações: Avaliação da função pancreática exócrina. Interpretação clínica: A insuficiência pancreática exócrina e sua intensidade podem ser estimadas pela atividade da EL-1 fecal. Para um valor de referéncia de 200 µg/g de fezes, a concentração da EL-1 fecal inferior a 100 g/g fezes geralmente está associada a insuficiência pancreática grave. Em relação à associação com a mutação genética, nos homozigotos a concentração da EL-1 fecal < 100g/g fezes < 100 ?g/g é observada em 100% dos pacientes homozigotos para a mutação ?F508 e em torno de 82% de heterozigotos para a mesma mutação. Nos casos de fezes diarreicas, o valor obtido pode estar falsamente diminuído, devido ao elevado conteúdo aquoso. Nesses casos, recomenda-se a realização de novo exame após o término do período diarréico. Sugestão de leitura complementar: Gonzales ACS. Avaliação da insuficiência pancreática pelo teste elastase-1 fecal em pacientes pediátricos com fibrose cística portadores da mutação DF508. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. 2010. Lüth S, Teyssen S, Forssmann K, Kölbel C, Krummenauer F, Singer MV. Fecal elastase-1 determination: 'gold standard' of indirect pancreatic function tests? Scand J Gastroenterol 2001;36(10):1092-9.

Electroforese da Desidrogenase do Lactato (DHL)
No soro humano normal, a atividade da amilase pancreática corresponde a cerca de 30% do total, enquanto a fração salivar é responsável por 70%. Valores elevados de amilase total podem corresponder a pancreatites agudas ou crónicas, porém também ocorrem em doenças extrapancreáticas, como caxumba, parotidites não-virais, tumores de ovário etc. Indicação: Em casos de dúvida sobre a origem da hiperamilasemia Interpretação clínica: A amilase pancreática está elevada, invariavelmente, na pancreatite aguda. Também está elevada na pancreatite crónica recidivante, hipoparatireoidismo e glomerulonefrite.enquanto. A isoenzima salivar está diminuída para 0 a 15% de sua atividade normal na pancreatite aguda, para 12 a 25% em pacientes com pancreatite crónica recidivante e para próximo a zero em pacientes com carcinoma de cabeça de pâncreas. A amilase salivar está elevada em pacientes com pancreatite crónica, parotidite infecciosa, insuficiência pancreática, síndrome de Sjögren, colelitíase, ingestão de álcool, gastrenterite aguda, insuficiência respiratória aguda, insuficiência renal crónica, cancro de pulmão, e outras hiperamilasemias associadas a cancro.

Electroforese da Hemoglobina
Uso: diagnóstico de hemoglobinopatias e talassemias; diagnóstico diferencial de anemias e hemólise. A eletroforese de hemoglobinas é de essencial importância no diagnóstico diferencial de anemias, microcitoses e hemólises, além de permitir análises familiares em parentes de portadores de hemoglobinas anormais. Seus resultados permitem o estabelecimento ou a exclusão de hemoglobinopatias e talassemias, constituindo importante e amplo procedimento diagnóstico. A presença de variantes de hemoglobina e alterações nas quantidades de hemoglobinas normais pode ser diagnóstica. O metodo usado - HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) em substituição a eletroforese em acetato de celulose permite a identificação de um grande número de Hb anomalas que migram para áreas comuns na eletroforese. Outra vantagem está nas diferenciações entre HbA2 e HbC, HbS e HbD, e entre a HbG e Hb Lepore.

Electroforese das Lipoproteínas
Uso: auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipémico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidéncia clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade.

Enolase neuronal específica (NSE)
A enolase é uma enzima encontrada em neurônios centrais e periféricos, no tecido pulmonar em fetos e em estruturas neuroendócrinas em adultos, e tem como função catalisar a transformação de 2-fosfoglicerato em fosfoenolpiruvato. Indicações: monitorização da progressão e controle de tratamento do carcinoma de células pequenas pulmonares e outros tumores. Interpretação clínica: Existe associação estatisticamente significativa entre a sobrevida, performance status e estágio do cancro de pulmão de pequenas células com a ENE. Tempo menor sobrevida é observado com nível de NSE sérica> 19 ng / mL, sugerindo seu papel tanto no estadiamento como no prognóstico de sobrevida destes pacientes.

Enzima conversora da Angiotensina (ECA)
A enzima conversora da angiotensina (ECA) é uma enzima glicoprotéica zinco dependente, que catalisa a remoção de aminoácidos de diferentes substratos peptídicos. É responsável pela conversão da angiotensina I em angiotensina II (que estimula a produção de aldosterona) e possui função vasoconstritora com efeitos fisiológicos na filtração glomerular. Indicação: Diagnóstico de sarcoidose; acompanhamento da efetividade terapêutica. Interpretação clínica: Valores aumentados: sarcoidose (especialmente com a doença ativa), hipertireoidismo, diabetes mellitus, doença de Gaucher, hanseníase, amiloidose, mieloma múltiplo, cirrose biliar primária e hiperparatireoidismo. Valores diminuídos: alguns pacientes com hipotireoidismo

Eritrograma
Uso: avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as trés séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.

Eritropoietina - EPO
É uma hormona glicoprotéico, produzido principalmente pelos rins, cuja função primordial é a proliferação e a diferenciação das células progenitoras das hemácias na medula óssea. Sua determinação é útil na investigação de anemia, no diagnóstico diferencial das policitemias, na monitorização dos níveis terapêuticos de eritropoietina recombinante e como marcador tumoral. Indicações: Investigação diferencial de anemias; diagnóstico de policitemia; vigilância de terapia repositória. Interpretação clínica: Os níveis séricos podem estar diminuídos na policitemia primária, insuficiência renal e hipertransfusão. Níveis aumentados podem ser encontrados em diferentes tipos de anemias (póssangramento, ferropriva e anemia aplásica), condições que levem à hipoxia generalizada (patologias cardiorrespiratórias, altitudes elevadas), estenose da artéria renal, doença cística renal, transplante renal e determinados tumores que podem secretar eritropoietina, como hemangioblastoma cerebelar, feocromocitoma, hepatoma, nefroblastoma e adenocarcinoma renal.

Esfregaço sangue periférico
Um esfregaço de sangue ou lâmina de extensão sanguínea é uma camada fina de sangue disposta sobre uma lâmina de microscopia e que é colorida de forma a permitir que as diferentes células do sangue sejam examinadas ao microscópio.[1] Os esfregaços de sangue são geralmente usados na investigação e análise de problemas hematológicos e, ocasionalmente, para detectar a presença de parasitas como a malária e a filaríase.

Espermograma
Uso: controle pós-vasectomia. No período pós-vasectomia, é esperado que em até 90 dias não haja mais espermatozóides na amostra espermática. Qualquer quantidade encontrada após este período, mesmo que diminuta, deverá ser avaliada pelo médico. O volume espermático normalmente diminui após a vasectomia. Alguns fatores podem estar associados a contagens reduzidas ou ausentes de espermatozóides, mesmo na auséncia de vasectomia prévia, como uso de cimetidina ou outros bloqueadores de receptores de histamina, sulfasalazina, nitrofurantoína, ciclofosfamida, procarbazina, vincristina, metotrexato, estrogénios e metiltestosterona. Algumas situações inflamatórias agudas ou crónicas podem também estar associadas a baixas contagens, como: atrofia testicular (após caxumba), orquite, varicocele, insuficiência testicular, obstruções patológicas dos vasos deferentes e hiperpirexia. O volume diminuído da amostra seminal pode estar associado ao tabagismo e à desidratação.

Estradiol (E2)
Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da colheita. O estradiol é o estrogénio mais potente, produzido principalmente pelos ovários e em menor quantidade pelas adrenais e testículos. Nos homens, a maior parte é derivada da conversão periférica de testosterona. Indicações: É utilizado na avaliação da puberdade precoce, hipogonadismo e fertilidade em ambos os sexos. Na mulher, também na avaliação da função ovariana e no acompanhamento de reprodução assistida. Na avaliação da puberdade precoce, é utilizado como exame inicial nas meninas, junto com o LH basal. Interpretação clínica: Está baixo no hipogonadismo, podendo haver superposição com os valores normais e a dosagem das gonadotrofinas é que irá fazer o diagnóstico diferencial. Diminui para níveis muito baixos ou indosáveis na menopausa. Com a reposição hormonal, volta a se elevar caso esta seja feita com 17-beta-estradiol, mas não com outros compostos que não fazem reação cruzada com E2. No homem, dependendo da causa do hipogonadismo, pode estar normal ou até elevado se houver aumento de aromatização de androgénios. Na puberdade precoce central, mostra-se elevado, mas tem baixa sensibilidade em discriminar entre o início de puberdade e níveis pré-puberais. Por outro lado, nos cistos ovarianos e nos tumores produtores de estrogénio, os níveis costumam ser elevados, acima de 100 pg/mL. Outras causas de aumento de E2 são tumores produtores de gonadotrofinas, tumores adrenais produtores de estrogénios, tumores testiculares e síndromes feminilizantes.

Estriol (E3) livre
O estriol é um estrogénio fraco produzido principalmente pelas células trofoblásticas da placenta pela metabolização de intermediários esteróides formados pelas adrenais. É depois conjugado pelo fígado materno formando sulafato e glicoronídeos e circulando no sangue nas duas formas, conjugada e não conjugada. Indicações: Na gravidez como triagem de síndrome de Down e trissomia do cromossomo 18, entre outras síndromes genéticas com defeitos de fechamento do tubo neural. Interpretação clínica: O aumento de estriol no sangue ocorre já no primeiro trimestre de gestação, mas cai a partir da 40 semana de gestação. É útil da 15 a 22 semana. Está diminuído nos casos de qualquer defeito do tubo neural incluindo anencefalia. Indica a idade gestacional e pode sugerir gemelaridade. Mães diabéticas que apresentem queda de 40% do estriol em relação às 3 ultimas medidas tem pior prognóstico. No retardo de crescimento intrauterino também se observa estriol anormalmente baixo. Doença hipertensiva da gravidez pode levar a níveis diminuídos. Pode estar elevado em casos de hiperplasia adrenal congénita. Medicamentos como diuréticos, corticosteróides, penicilinas, probenecida, cáscara sagrada, sene, fenolftaléina assim como condições de anemia, hepatopatia e altitudes elevadas podem diminuir o estriol. Interferentes: penicilinas -, corticosteróides -, dexametasona -, betametasona -, diuréticos -, probenecida -, estrogénios -, fenazopiridina -, fenolftaleína -, cáscara -, sena -, glutedimida -, anemias -, doenças hepáticas -. Muitos autores defendem o abandono deste marcador devido à presença de outros métodos mais adequados para o diagnóstico de bem estar fetal.

Estudo Citoquímico Líquido Ascítico
Refere-se ao líquido ascítico ou fluido ascítico como sendo um líquido presente em quantidade anormalmente aumentada na cavidade abdominal.[1] Normalmente, existe uma quantidade mínima de fluido na cavidade peritoneal (cavidade virtual formada entre as camadas de peritóneo que revestem as alças intestinais). Este fluido tem a função de lubrificar a cavidade abdominal, permitindo um movimento de deslize das alças intestinais entre si à medida que se faz necessário em virtude da progressão dos alimentos durante a digestão e produção do Bolo Fecal. O fluido peritoneal ou líquido peritoneal é um líquido claro, estéril e viscoso produzido sob a forma de ultrafiltrado do plasma, sob influência da permeabilidade vascular e das forças hidrostáticas e oncóticas. Seu volume não ultrapassa os 50 mL em indivíduos normais e seu aumento é designado Ascite. Algumas causas de ascite:[1] a insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), a cirrose hepática, a hipoproteinemia de causas diversas, condições em que se observa aumento da pressão hidrostática ou diminuição da pressão oncótica plasmática (transudato); Infecções, neoplasias, trauma, pancreatites, em que o aumento é produzido por decréscimo da permeabilidade capilar ou da reabsorção linfática (exsudato); e dano ou obstrução ao duto torácico (efusão quilosa).

Estudo Citoquímico Líquido Pericárdico
A camada externa (fibrosa) do pericárdio é resistente e elástica. A membrana interna (serosa) forma uma segunda camada em volta do coração, separada por uma película de líquido lubrificante. Na efusão pericárdica há excesso de líquido, causado por inflamação na membrana serosa, que pode interferir no bombeamento do sangue. Derrame pericárdico ou Derrame cardíaco é o acúmulo anormal de fluido na cavidade pericárdica, conjunto de membranas que envolve o coração. Devido ao pouco espaço, a acumulação de fluido causa aumento da pressão intrapericárdica e pode afetar negativamente as funções cardíacas, causando um tamponamento cardíaco.[1] As respostas à injúria do pericárdio pode incluir exsudação de líquido pelas células dos folhetos, com formação de derrame pericárdico, cujas características variam segundo o agente etiológico.

Estudo Linfócitos B (CD5+, CD19+ e cadeias Kappa e Lambda)
O termo proliferação monoclonal B CD5+ subclínica refere-se a um conjunto de entidades clínicas ou laboratoriais descritas em indivíduos normais (0,14%-5,5%), em familiares de pacientes com leucemia linfocítica crónica familiar (13,5% a 18%) e em pacientes com linfocitose B monoclonal no sangue periférico mas com contagens <5 x 109/L e <30% de linfócitos na medula óssea. Estas trés entidades são reconhecidas atualmente como linfocitose de células B monoclonais. Existem ainda casos que preenchem os critérios diagnósticos de LLC mas que apresentam doença estável, sem progressão e que também foram denominados de linfocitose B monoclonal benigna, LLC indolente, linfocitose crónica idiopática, persistente, linfocitose monoclonal B de significado indeterminado.

Estudo Linfócitos T (CD4/CD8)
Na AIDS o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número, de modo que este é um bom indicador prognóstico. No paciente infectado pelo HIV há queda aproximada de 80 células/mm3 por ano, o que pode ser mais acentuado se ocorrem infecções oportunísticas nesta trajetória. O linfócito T CD8 também é afetado na infecção pelo HIV, aumentando de valor no início da doença e retornando ao normal após alguns meses. Quando a infecção persiste, este número diminui, apesar de em progressão menor que a do linfócito T CD4. Como consequéncia a relação CD4/CD8 diminui. Sinónimos: Relação CD4/CD8 Indicações: Indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. Interpretação clínica: A quantificação de CD4 e a relação CD4/CD8 são indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. No estágio inicial de infecção e no indivíduo com baixo risco de doença o CD4 geralmente está acima de 500/mm3. Estes níveis podem ser vistos na infecção aguda, mas é mais comum que sejam observados níveis mais baixos. No estágio de alterações constitucionais ou do surgimento de sinais e sintomas menores é mais provável o encontro de CD4 entre 200 e 500 /mm3. No estágio com probabilidade da ocorréncia de doenças oportunistas, geralmente, observa-se CD4 entre 50 e 200 /mm3. E no estágio mais avançado, quando já há importante comprometimento da resposta imunológica é comum CD4 bastante baixo, não raro inferior a 50 /mm3

Etanol
Exame destinado á avaliação de abuso e intoxicação por etanol. Indicação: Diagnóstico diferencial em pacientes comatosos; diagnóstico de intoxicação por etanol; uso forense em casos de determinação para fins legais; documentação de intoxicação alcoólica trabalhista ou familiar. Interpretação clínica: Relação entre as concentrações séricas e urinárias de etanol no sangue em mg/dL e condição comportamental/clínica: 0,1-0,5: sobriedade, pouco efeito na maioria das pessoas; 0,4-1,2: euforia, diminuição da inibição, julgamento, e perda do controle social; 0,9-2,0: excitação falta de coordenação, perda de memória e julgamento; 1,5-3,0: confusão desorientação, efeito emocional, fala enrolada, sensação de confusão; 2,5-4,0: estupor paralisia, incontinéncia; 3,0-5,0: coma, reflexos deprimidos, respiração deprimida, possível morte. O método pode sofrer interferéncia na presença das substâncias: metronidazol, metotrexato, etilenoglicol, n-propanol, isopropanol e n-butanol. Resultados positivos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela e, na auséncia de correlação clínico laboratorial, deverão ser confirmados através de outras metodologias.

Exame Bacteriológico da Unha (3)
Para exame de escamas ungueais, deve-se retirar totalmente o esmalte pelo menos 2 (dois) dias antes da colheita. As regiões de onde vão ser colhidas as amostras devem ser limpas com gaze ou algodão com álcool a 70%, para eliminar contaminantes bacterianos superficiais. Os fragmentos de unhas alteradas podem ser colhidos, raspando-os com o bisturi ou com o auxílio de uma tesoura limpa. O material que se deposita embaixo da unha pode ser retirado cuidadosamente com o bisturi, com um palito (tipo de manicure), previamente esterilizado, ou outro objeto pontiagudo estéril. Procurar penetrar bem e colher sempre na região limite entre a parte saudável e a afetada pelo fungo. Desprezar sempre as escamas mais externas ou o material mais superficial, pois se encontram contaminados com a poeira. Em casos de paroníquia (lesões na região da cutícula), colhem-se as escamas e, se possível, o pus, com um swab. Se as lesões são manchas esbranquiçadas na superfície da unha, raspar por cima com bisturi, removendo as escamas em placa de Petri. Unhas extraídas por processos cirúrgicos não são adequadas ao exame micológico ou com resíduos medicamentosos ou de esmalte são consideradas amostras inadequadas.

Exame Cultural de Bílis
Bile, bílis, fel ou suco biliar é um fluido produzido pelo fígado (produz cerca de um litro de bile por dia), e armazenado na vesícula biliar - capacidade de armazenar 20 - 50 ml de bile - e atua na digestão de gorduras (através da ação da lipase pancreática, uma enzima produzida pelo pâncreas), determinados microrganismos para evitar a putrefação de alguns alimentos e na absorção de substâncias nutritivas da dieta ao passarem pelo intestino.[1]

Exame Cultural de Esperma

Exame Cultural de Expectoração - 1 amostra
O exame de escarro detecta bactérias ou fungos que podem causar infecções nos pulmões ou vias respiratórias. A expectoração é um líquido espesso produzido nos pulmões e vias respiratórias que é eliminada com a tosse. Para fazer o exame de escarro, uma amostra de expectoração é colocada num recipiente com substâncias que promovem o crescimento de bactérias ou fungos. Se os organismos que podem causar infecção se multiplicarem, a cultura é positiva. O tipo de bactéria ou fungo será identificado com um microscópio ou por análises químicas.

Exame Cultural de Exsudado da Orofaringe (TP)
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dé o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais colheitados com swab, aspirados e exudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Pesquisa do predomínio de cocos Gram-Positivos com caracteres morfológicos de Streptococcus spp. e da presença da associação fuso-espirilar (angina de Vincent).

Exame Cultural de Exsudado Oral
Isolar bactérias patogénicas de secreção da orofaringe, especialmente Streptococcus beta hemolíticos do grupo A, uma vez que se faz necessária a terapia imediata em pacientes infectados pelos patógenos deste grupo. A urgéncia não é justificada apenas pela doença básica (faringite, amigdalite), mas também para evitar as complicações posteriores, potencialmente graves como febre reumática, glomerulonefrite e endocardite reumática. Também é avaliada a composição da microbiota da orofaringe.

Exame Cultural de Exsudado Uretral c/ colheita (TP)
O exame é útil no diagnóstico das uretrites. A interpretação dos resultados obtidos precisa ser feita com bastante critério, pois é comum nessas amostras a presença de determinados microrganismos que, muitas vezes, são somente colonizadores do trato genital, porém em situações especiais podem ser patogénicos. Assim, a interpretação dos resultados microbiológicos deve ser feita com cautela, certeza de auséncia de outros patógenos potenciais e com énfase na sintomatologia do paciente.

Exame Cultural de Exsudado Vaginal c/ colheita (TP)
O exame é útil no diagnóstico das infecções do trato genital feminino, onde as mais comuns são vulvovaginite, vaginose bacteriana, cervicite, doença inflamatória pélvica e lesões genitais. A interpretação dos resultados obtidos precisa ser feita com bastante critério, pois é comum nessas amostras a presença de determinados microrganismos que, muitas vezes, são somente colonizadores do trato genital, porém em situações especiais podem ser patogénicos. Assim, a interpretação dos resultados microbiológicos deve ser feita com cautela, certeza de auséncia de outros patógenos potenciais e com énfase na sintomatologia do paciente.

Exame Cultural de Fezes - 2 amostras
Visa diagnosticar infecções pelas enterobactérias Escherichia coli invasora, enteropatogénica, enterohemorrágica e enterotoxigénica, Salmonela spp e Shigella spp. Sinónimos: Cultura de fezes, Coprocultura. Indicações: Diagnóstico de infecções de trato gastrointestinal por bactérias enteropatogénicas. Interpretação clínica: Cultura negativa sugere que não haja infecção por estas bactérias patogénicas.

Exame Cultural de Liquido Peritoneal
Refere-se ao líquido ascítico ou fluido ascítico como sendo um líquido presente em quantidade anormalmente aumentada na cavidade abdominal.[1] Normalmente, existe uma quantidade mínima de fluido na cavidade peritoneal (cavidade virtual formada entre as camadas de peritóneo que revestem as alças intestinais). Este fluido tem a função de lubrificar a cavidade abdominal, permitindo um movimento de deslize das alças intestinais entre si à medida que se faz necessário em virtude da progressão dos alimentos durante a digestão e produção do Bolo Fecal. O fluido peritoneal ou líquido peritoneal é um líquido claro, estéril e viscoso produzido sob a forma de ultrafiltrado do plasma, sob influência da permeabilidade vascular e das forças hidrostáticas e oncóticas. Seu volume não ultrapassa os 50 mL em indivíduos normais e seu aumento é designado Ascite. Algumas causas de ascite:[1] a insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), a cirrose hepática, a hipoproteinemia de causas diversas, condições em que se observa aumento da pressão hidrostática ou diminuição da pressão oncótica plasmática (transudato); Infecções, neoplasias, trauma, pancreatites, em que o aumento é produzido por decréscimo da permeabilidade capilar ou da reabsorção linfática (exsudato); e dano ou obstrução ao duto torácico (efusão quilosa).

Exame Cultural de Liquido Sinovial
Líquido sinovial (fluido sinovial ou sinóvia) é um líquido transparente e viscoso das cavidades articulares e bainhas dos tendões. É segregado pelas membranas sinoviais. O termo sinóvia pode apresentar certa ambiguidade, pois alguns autores a consideram Sinónimo de membrana sinovial. O líquido sinovial é um dos elementos que formam o Sistema Locomotor, junto com os ossos, músculos, ligamentos e articulações. Tem a função de lubrificar as articulações sinoviais, permitindo seu movimento suave e indolor (nas articulações imóveis, como as suturas cranianas, não existe o líquido sinovial). É formado por um ultrafiltrado do plasma através da membrana sinovial, cujas células secretam um mucopolissacarídeo contendo ácido hialurônico e pequena quantidade de proteínas de alto peso molecular (tais como fibrinogénio e globulinas), a qual se soma a esse ultrafiltrado. Como essa filtração plasmática não é seletiva --- exceto no que diz respeito a essas proteínas de alto peso molecular --- o líquido sinovial normal tem, essencialmente, a mesma composição bioquímica do plasma.[1] Fornece nutrientes para as cartilagens e atua como lubrificante das faces articulares móveis.

Exame Cultural de Mycoplasma/Ureaplasma
Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum causam infecções do trato genitourinário, por vezes de difícil diagnóstico. O diagnóstico das infecções urogenitais por Mycoplasma é difícil, uma vez que podem estar presentes como flora comensal no trato reprodutivo de indivíduos assintomáticos ou em pacientes com sintomas inespecíficos. Indicação: Diagnóstico de infecções do trato génito-urinário em ambos os sexos. Interpretação clínica: A cultura para estes microrganismos e o antibiograma específico é importante, pois o uso indiscriminado de antibióticos leva ao aparecimento de cepas resistentes. A sensibilidade para U. urealyticum é acima de 90%, com especificidade próxima a 100%. A sensibilidade e especificidade para M. hominis estão acima de 90%. Sugestão de leitura complementar: Ferreira RA, Navarro PAAS. Técnicas de reprodução assistida. In: Ferriani RA, Navarro PAAS Eds. Protocolos de Condutas em Infertilidade Conjugal. 1ª ed. Conexão Brasil, São Paulo. 2004. Kauffman CA. Mycoplasma infections. ACP Medicine 2009; 45:1-11.

Exame Cultural de Punção Nodular
Punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é um procedimento médico direcionado à investigação de pacientes com massas. A técnica consiste na retirada de pequena porção de tecido por aspiração através de uma agulha fina e posterior coloração e análise microscópica. Biópsias por punção aspirativa de agulha fina são procedimentos cirúrgicos seguros, muitas vezes evitando biópsias cirúrgicas maiores (excicionais ou abertas).[1]

Exame Cultural de Sangue (Hemocultura)
Hemocultura é um exame que pesquisa bactérias no sangue através do uso de meios de cultura específicos.Podendo identificar a bactéria causadora da patologia e qual medicação usar para tratá-la.

Exame Cultural de Urina
Uso: detecção de processos infecciosos nas vias urinárias; auxílio ao diagnóstico das uretrites. A presença de qualquer microorganismo é indicativa da presença de um processo infeccioso.

Exame Cultural e Direto de Mycobactérias - Lowenstein
Mycobacterium ou micobactéria é um género de actinobactérias bacilares, aeróbicas obrigatórias, imóveis e altamente patogénicas, que causam diversas doenças, sendo as mais famosas Hanseníase (lepra) e tuberculose. Possuem a forma de bacilos retos ou levemente curvado, sem a presença de flagelos ou de cápsula, além de não ter formação do endosporo. Apesar das micobactérias não possuírem membrana externa e, por isso, se assemelharem às gram-positivas, seu alto teor lipídico confere diferenças estruturais importantes na parede. A presença de ácidos graxos no envelope confere uma álcool-ácido resistência (AAR) - retendo fucsina básica pela parede mesmo na presença de álcool e ácido durante a coloração de Gram. Microorganismo intracelulares, que infectam e proliferam-se dentro de macrófagos. As manifestações clínicas de infecções micobacterianas decorrem da resposta imunológica do hospedeiro à infecção e aos antígeos que portam. Possuem inúmeras resistências a antibióticos típicos e exigem tratamentos de muitas semanas, meses ou anos. Normalmente administrado mais de um antibiótico, já que algumas cepas já apresentam resistência antimicrobiana considerável. [1]

Exame Micológico Cultural
O exame micológico cultural da amostra clínica é essencial para o isolamento e identificação da espécie fúngica. Os fungos necessitam de uma fonte de carbono e de nitrogénio, água, sais minerais e fatores de crescimento para seu desenvolvimento.

Exame Micológico Cultural Leveduriformes
- A identificação de leveduras ao nível de espécie tem Significado prognóstica e terapêutica, e permitem o início precoce de terapia antifúngica nos casos de doença sistémica causada por Candida albicans ou por leveduras não-albicans. - Espécies de levedura fazem parte da microbiota normal da superfície da pele e também de algumas mucosas como a cavidade oral, a vagina e o jejuno, o que torna ainda mais necessária a identificação da espécie isolada. - Isolamento de leveduras a partir de sítios anatômicos estéreis é Sinónimo de infecção fúngica. - Indivíduo normal geralmente não desenvolve infecções fúngicas; os mecanismos de defesa podem ser, no entanto, desequilibrados por fatores intrínsecos ou extrínsecos (como doença de base, cateteres intravasculares e antibioticoterapia), tornando o indivíduo suscetível ao supercrescimento da população residente de leveduras, seguido por invasão e lesão dos tecidos vivos (infecção por fungos da microbiota normal, mesmo que estes sejam de baixa patogenicidade). - As leveduras geralmente crescem bem dentro de 48 horas, sob temperaturas entre 25 e 37°C, em meios micológicos e bacteriológicos comuns, incluindo ágar-sangue e ágar Sabouraud dextrose (ASD). São fungos unicelulares, de reprodução assexuada (por meio de blastoconídios) e cosmopolitas. - A maioria das leveduras produz colônias de coloração branca ou bege, textura cremosa e superfície lisa; alguns isolados apresentam borda fina estrelada ou franjada nas margens da colônia. - Rhodotorula spp. podem produzir colônias de coloração alaranjada (imagem), Cryptococcus spp. em geral geram colônias mucoides, devido à presença de cápsula, enquanto as de Trichosporon spp. apresentam-se com aspecto seco e superfície rugosa, e as leveduras demáceas produzem colônias negras; isso pode orientar quanto ao género em uma visão macroscópica.

Exame Parasitológico de Fezes

Exame Sumário de Urina
A análise de urina tipo II tem como objectivo excluir problemas urinários e metabólicos. O exame é realizado com a colheita de um ou dois frascos da primeira urina da manhã e os valores normais devem revelar auséncia de proteínas, de glucose, de corpos cetónicos, escassez de células epiteliais, densidade entre 1,015 e 1,025, pH entre 4,8 e 8 e vestígios de urobilina. O resultado é descrito por características gerais (aspecto, cor, pH, densidade 20ºC, elementos anormais, entre outros) e exame do sedimento (leucócitos, eritrócitos, células epiteliais, entre outros).Os valores alterados dão indicação ao médico para eventual aprofundamento e estudo do problema.

FAQ – Questões Frequentes

Nem sempre. Para realizar um hemograma simples, por exemplo, não necessita de jejum. Já a glicemia e triglicéridos exigem que se fique várias horas sem comer. O tempo de jejum varia de acordo com o exame. Portanto, siga sempre as recomendações relativas ao exame solicitado.
Pergunte ao seu médico assistente, mas pode diminuir o número de horas de jejum para 4 horas. Recorde-se que tem prioridade no atendimento.
Não, mas convém ingeri-la com moderação. O excesso interfere nos exames de urina e, até, em alguns exames de sangue.
Sim, o Laboratório Virgílio Roldão disponibiliza aos utentes e comunidade médica:
  • Análises Clínicas
  • ECG´s
  • Anatomia Patológica
  • Análises de Águas e de Alimentos.
Poderá ser necessário realizar uma nova colheita pelo facto de a amostra ser insuficiente ou de existir necessidade de se proceder à confirmação de determinados resultados. Nestes casos, o Laboratório entrará em contacto coo o utente a marcar a data da nova colheita, sem qualquer custo adicional e tendo prioridade na recolha.
Sim. Todos os nossos colaboradores estão abrangidos por uma cláusula de confidencialidade, integrada nos termos de uma rigorosa conduta de Ética Deontológica Profissional.
O primeiro jato de urina traz células e secreção que podem estar presentes na uretra, principalmente se existir um processo inflamatório e/ou infecioso chamado uretrite. Quando se está preocupado com uma possível infeção urinária, é importante que o material examinado não seja ‘contaminado’ com o que estiver na uretra. Daí a necessidade de desprezar o primeiro jato e fazer a recolha do jato médio, ou seja, uma urina que representa bem o material que está na bexiga.
Sim. Por exemplo, no de urina. O ideal é fazê-lo fora do período menstrual (2 a 3 dias). Mas se for urgente, a urina pode ser colhida, adotando-se dois cuidados: assepsia na colheita e o uso de tampão vaginal, para o sangue menstrual não se misturar com a urina.
Sim, especialmente o de triglicéridos. Uma dose de uísque, uma cerveja ou um copo de vinho na véspera é o suficiente para elevar os seus níveis, falseando os resultados. O ideal é, antes do exame, ficar três dias sem ingerir qualquer bebida alcoólica. Importante: o álcool também poderá alterar os resultados do colesterol.
Não, antes de fazer as análises não deve fumar. O facto de fumar antes de fazer análises vai influenciar o resultado de algumas delas, devendo abster-se de fumar nas horas anteriores à colheita de sangue, tal como faz com a comida.
O hematoma é causado pelo extravasamento de sangue. Pode ocorrer quando as veias são muito finas, se houver compressão inadequada do local puncionado, quando se efetua esforço no braço logo a seguir à colheita ou quando há algum acidente na colheita.
  • Farmacêuticos(as) Especialistas em Análises Clínicas;
  • Médicos(as) especialistas em Patologia Clínica;
  • Especialistas em Genética Humana;
  • Técnicas(os) Superiores de Análises Clínicas;
  • Técnicas(os) de Análises Laboratoriais.
Ter uma caixa de primeiros socorros é essencial em qualquer casa para que possa ser possível dar uma resposta mais imediata a pequenos acidentes que possam ocorrer. Este tipo de kits deve ser adaptado de acordo com as necessidades individuais de cada família. No entanto, existem alguns itens básicos, comuns a todos eles:
  • Soro fisiológico;
  • Solução antissética para feridas;
  • Luvas descartáveis;
  • Compressas esterilizadas e algodão;
  • Pensos rápidos de vários tamanhos, ligaduras e adesivo;
  • Pomada para queimaduras;
  • Tesoura de pontas redondas, pinça e termómetro;
  • Paracetamol e Ibuprofeno.
Pode influenciar os resultados hormonais, mas temos valores de referência para esses casos.
Todas as informações médicas que tivermos vão ajudar na relação analista - médico.
Depende das análises a efetuar. Se tiver urgência, informe-nos.
A inscrição é feita na hora, mas pode vir informar-se sobre a forma como se deve preparar para a colheita.
É preferível usar os recipientes disponibilizados por nós, sem nenhum custo associado.
Deslocamo-nos ao domicílio, em dias e horas a combinar.
Influencia algumas análises. Por disso, se tiver ingerido algum medicamento, seja químico ou natural, deve informar sempre o Laboratório.
É melhor que o procedimento não seja surpresa para a criança. De qualquer dos modos, se chegar com uma antecedência de meia hora, nós podemos colocar ‘um pensinho mágico’ com um anestesiante no local da punção para minimizar a dor.
A maioria das análises deve ser feita com um jejum calórico de, pelo menos, 8 horas. Durante esse período, pode haver ingestão de água.